Por isso, ser falso perante um chefe ou uma pessoa de extrema autoridade (que pode, de fato, acabar com sua vida) não deve ser encarado como um mau comportamento e sim como um recurso atávico, da qual sua sobrevivência ainda depende.
O problema começa quando fingir passa a ser um hábito, integrando o caráter ruim da pessoa. Ser falso com entes queridos ou com gente que não faz diferença na sua vida é agir com imaturidade para, aparentemente, fugir de uma responsabilidade. Porque, no fim, você só se enrosca e a verdade vem à tona.
Exemplo: Chamar um colega chato de serviço pro churrascão na sua casa. Só pra, depois, pedir dinheiro emprestado pra ele e ele não poder recusar (já que você o chamou pra festança no fim de semana passado). Você vai ser amigo dele até pagar a dívida. E depois? O que você vai dizer pra ele quando der um churras e não convidá-lo?
E... essa mentira vai durar até quando?
E... essa mentira vai durar até quando?
Observação: a Falsidade deve ser usada com moderação.
Se beber dirija-se para fora do local com urgência. Preserve sua vida.
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